quarta-feira, agosto 16, 2006

Efeito máquina de lavar


E as eleições se aproximam. E começa o horário eleitoral. E começa a panfletagem. E os carros de som começam a circular. Começa o circo político. A palhaçada. A baixaria.
E começa também minha observação sobre fatos irrelevantes dentro do pasto no curral eleitoral. .

É fato: O nome dos políticos vem encolhendo de uns anos para cá! Encolhendo? Sim encolhendo, você não leu errado. O Governador Reinaldo Abacaxi, virou o candidato Reinaldo. O senador Frederico Pompeu, virou o canditado Frederico. Múcio Souza, Múcio.
O que está havendo com os vocativos políticos? Seria uma tentativa de uma possível desmistificação dos canditados? baah, eu acho difícil. Refletindo com meus pitocos, não cheguei a conclusão alguma.
Decidi parar de pensar asneiras e fazer algo de útil: Fui tirar a roupa da máquina de lavar! EURECA!
A roupa tinha encolhido! E O que isso tem haver com o encurtamento dos nomes dos sujeitos?
Elementar meu caro amigo leitor: Para lavar seus nomes sujos de denúncias de corrupção, os políticos jogaram seus nomes dentro da máquina de lavar e BUM! Eles encolheram. Rá-Rá!
Uma tentatica em vão de ludibriar a memória dos eleitores! Somos burros mas nem tanto!

Conclusão:
Seguindo o raciocínio, já tivemos a era das siglas(FHC, ACM), depois veio a era dos nomes compostos ( Geraldo Alckmin, Carlos Eduardo). O que será que há por vir?

Um palpite: Na próxima eleição, trataremos os canditados por uma única letra.

Uma pergunta: Alguém sabe dizer por que o presidente Luís Inácio da Silva decidiu incluir o nome sobrenome Lula ao seu antigo nome?

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